data de lançamento:2025-03-24 20:14 tempo visitado:71
Lee Ga-eun chora com frequência em casao que é tigrinho, sendo consolada pelo filho de oito anos.
Durante uma década, ela trabalhou feliz como professora na cidade sul-coreana de Busan.
Mas, em março do ano passado, sua vida virou de cabeça para baixo quando um aluno mostrou a ela uma foto do seu rosto anexado a um corpo nu, uma imagem que havia sido criada com a tecnologia de deepfake.

A foto havia sido compartilhada em um canal do Telegram, onde cerca de 1.200 membros usavam hashtags como "humilhando professores". Ga-eun (que não é seu nome verdadeiro) acredita que muitos de seus alunos viram a imagem.
"Sempre que eles olhavam para mim, eu não conseguia deixar de pensar se eles tinham visto aquela foto, e estavam olhando para mim para verificar. Eu não conseguia mais olhar nos olhos deles e dar aula direito", ela conta.
Ga-eun está de licença médica do trabalho há sete meses.
"Eu queria ser professora desde que era pequena, e esse sonho nunca mudou", diz ela.
"Mas agora, devido à depressão e à ansiedade, tenho que tomar cinco comprimidos por dia. Ainda me sinto impotente, e acho que vai levar algum tempo até eu conseguir voltar."
Cerca de um ano antes, uma professora de inglês de uma escola de ensino médio na província de Gyeonggi, que vamos chamar de Park Sehee, também teve uma foto dela manipulada em um site chamado Dcinside.
A foto foi tirada originalmente de um aplicativo de mensagens que ela usava para se comunicar apenas com os alunos. Seu rosto, junto ao de um homem desconhecido, foi editado sobre os corpos de dois macacos realizando um ato sexual.
As palavras ao lado da foto diziam: "Park Sehee fazendo AQUILO com o filho".
Ela diz que ficou tão chocada que mal conseguia respirar. "Por um tempo, acordava no meio da noite, batendo no travesseiro com raiva. Não conseguia controlar minha raiva. Eu me sentia tão desamparada, e a ideia de que eles tinham envolvido meu filho era insuportável", acrescenta.
"Eu estava com esses alunos desde o primeiro ano, e havíamos passado três anos juntos. Eu realmente me importava com eles, e eles gostavam muito de mim. Tínhamos um ótimo relacionamento. Eles eram conhecidos por serem alunos adoráveis, então foi um grande choque."
Ela disse aos alunos que não denunciaria o caso à polícia se o autor confessasse, mas ninguém se manifestou. Ela acabou indo à polícia, mas eles disseram que não conseguiram encontrar nenhuma evidência, e encerraram o caso, sem sequer entrevistá-la, segundo ela. Por fim, ela desistiu de tentar descobrir quem era o responsável.

Recentemente, a Coreia do Sul testemunhou um aumento da pornografia deepfake nas escolas. Em setembro, a BBC noticiou que mais de 500 escolas e universidades haviam sido afetadas.
Em agosto de 2024, o KTU (Sindicato de Professores e Profissionais da Educação Coreanos) realizou uma pesquisa, perguntando se professores e alunos já haviam sido vítimas de imagens manipuladas ilegalmente —2.492 casos foram relatados.
fortune tiger jogoAs vítimas incluíam alunos de escolas do ensino médio, fundamental e instituições de ensino especiais, e até mesmo do jardim de infância. No total, 517 indivíduos foram afetados, sendo 204 professores e 304 alunos —os demais eram funcionários da escola.
jogo trigreEmbora muitas das vítimas nunca procurem a polícia, o número de casos denunciados está aumentando. Na Coreia do Sul, de forma mais ampla, o número de denúncias policiais sobre crimes sexuais com deepfake subiu de 156, em 2021, para 1.202, em 2024.
fortune tiger jogoFortune Tiger 777Dados da polícia divulgados no fim do ano passado mostram que 548 das 682 pessoas presas eram adolescentes. Mais de 100 delas eram crianças, com idades entre 10 e 14 anos, que não podem ser julgadas e punidas como criminosas devido à idade.
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Mas, apesar de as pessoas estarem mais conscientes da crise da pornografia deepfake, professores se sentiram desapontados com a polícia.
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Ela percebeu que as fotos haviam sido tiradas em uma sala de aula específica e, a partir daí, analisou meticulosamente todos os ângulos das cadeiras da sala de aula para determinar quem havia tirado as fotos. Ela acabou identificando uma aluna do terceiro ano como suspeita.
"Apesar de ser a vítima, foi frustrante ter que ficar olhando esse tipo de foto para obter informações", diz Jihee.

Após enviar um relatório de dez páginas, a polícia abriu uma investigação, mas concluiu que não havia evidências suficientes.
No entanto, a aluna de quem Jihee suspeitava foi acusada em outro caso envolvendo um de seus colegas.

Muitas vezes, espera-se que os professores continuem fazendo seu trabalho depois de serem vítimas, mesmo que o aluno suspeito de ser o responsável ainda esteja em sua sala de aula. No caso dos alunos, é diferente —eles podem ser retirados imediatamente das aulas se denunciarem que foram vítimas de um deepfake.
Alguns professores, como Ga-eun, tiram licença médica. Mas se a licença exceder uma semana, eles precisam passar por uma revisão para que seja aprovada por um comitê da escola. Às vezes, as solicitações são rejeitadas, o que significa que a pessoa deve usar suas férias anuais.
A transferência de escolas é quase impossível fora do período regular de transferências em março.
jogo do tiger"Não sei se é o deepfake que está me fazendo sofrer ou a batalha com as autoridades educacionais", desabafa Ga-eun.
Kim Soon-mi, supervisora de escola na secretaria de Educação de Busan, afirmou: "Não há nenhuma lei ou manual que especifique como separar imediatamente os professores dos alunos que são agressores ou quanto tempo deve durar a separação".
Saque Com Pix | Apostas Online Com PixA única orientação disponível é que um aluno pode ser transferido para os fundos da sala de aula, se suas ações "afetarem negativamente os direitos de aprendizado dos outros". Também pode ser solicitado aos pais fornecer ensino domiciliar, mas isso não pode ser aplicado se os pais se recusarem.
Ga-eun também acredita que muito mais ainda precisa ser feito para educar os estudantes sobre a gravidade da pornografia deepfake.o que é tigrinho
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